Relatório IV- Oficina Coletiva

Relatório IV- Oficina Coletiva
Oficina com poemas

OFICINA SOBRE O RELATÓRIO

OFICINA PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO


No dia 22 de fevereiro foi realizada na Escola de Ensino Fundamental São Zacarias uma oficina para a os últimos detalhes para a realização do projeto que teve inicio no dia seguinte, no período de 10 dias. Como ´já tinha havido outros momentos de estudos mais precisamente na semana pedagógica com todos professores e coordenadores de escola para a realização do projeto, o encontro de ontem foi só para os últimos ajustes. O tema que será desenvolvido nas escolas será sobre leitura, onde irá abranger todo tipo de texto e é claro tendo como apóio o tp3 que fala de gêneros textuais. Os professores, coordenadores de escolas e diretores estão bem empolgados e aguardando um bom resultado.
Várias dúvidas sobre projetos e as atividades para ser desenvolvida foram esclarecida não só por mim como também pelos coordenadores.
Aguardo com muita expectativa o resultado deste projeto pois confio plenamente nos profissionais do meu município.

RELATORIO DA OFICINA XI

RELATORIO – OFICINA XI


No dia 20/02 realizamos nossa décima primeira oficina, fizemos a retomada do TP2, onde os cursistas debateram todo o assunto contido no caderno de teoria e pratica com muita atenção para não deixar nenhuma duvida, como alguns cursistas que moram no interior chegam mais tarde devidos os transportes, o texto de referencia da pagina 13 foi feita depois com a resoluções das atividades,em seguida foi feita uma dinâmicas da carruagem,com o objetivo de haver uma integração entre o grupo.
Chegando o momento das propostas apresentadas no AVANÇANDO NA PRATICA, além dos cursistas entregarem os relatos, os quais também houve uma discussão das atividades, destacando tanto os pontos positivos e negativos que os cursistas encontraram na aplicação das atividades.
Foi realizada a interpretação da charge sugerida pela oficina da pagina 154, a qual foi muito divertida onde os cursistas adoraram e cada grupo fez suas apresentações.
Os cursistas avaliaram o curso como fator importante para ajudar a desenvolver os conteúdos dos livros didáticos assim também o encontro do dia : como a atividade do grupo, explicações, condução do formadora tempo e espaço.


Encontro tp2
Encontro tp2
Tema: gramática

Para os professores:Nilce, Giuvâ Braga e Laura, gramática é:
A área de uma língua que regulamenta oralidade e a escrita culta,procurando padronizar a linguagem falada por um país, mas que pode ser flexível para atenderas culturas regionais.




E NCONTRO DO TP2
TEMA: GRAMÁTICA

Para os professores:Jurandi,Domilson e Rosinha Gramátia é:
Uma forma de estudar português,tendo como objetivo de entender a maneira correta de usar a língua portuguesa no dia a dia e em diversas situações

REALIZANDO A OFICINA DO TPI

TRABALHOS FEITOS PELOS ALUNOS




RELATORIO DA OFICINA IX

RELATORIO DA OFICINA IX – 8 HORAS


A oficina aconteceu no dia 30/01 no período da manha e tarde.
Iniciei a oficina fazendo um resumo do que vimos nas unidades do TP5, que por sinal tem umas relações bastante semelhantes.
Partindo para o TP1, fizemos um resumo da unidade 1-variantes lingüística: dialetos e registro, assim também como as seções: 1, 2, 3, portanto no final de todas as seções terminamos com a capacidade de:

1- Relacionar língua e cultura
2- Identificar os principais dialetos de português
3- Identificar os principais registros de português

Alem de identificar: cultura, línguas, normas, dialeto, idioleto, registro.
Para defender melhor ao assunto, ouvimos e cantamos a musica de Luiz Gonzaga: a triste partida.
Continuamos o nosso encontro com o estudo da unidade 2 com todas as seções e com o objetivo de caracterizar a norma culta e literária, oral e escrita.
Depois de termos discutidos e refletido sobre os conceitos das unidades, pedi para que os professores fizessem o relato das atividades que levaram para a sala de aula.vários professores trabalharam as atividades de formas diferentes mas alguns professores não realizaram as atividades, prometendo relatar no próximo encontro.
A seguir lê em voz alta para o grupo p texto a outra senhora e juntos respondemos as questões da pág. 170.
Por fim a avaliação desta oficina foi excelente os professores adoraram as atividades.
Para tralhar o tpI usamos a música a triste partida de Luis Gonzaga

OFICINA IX


A Triste Partida
Luíz Gonzaga
Composição: Patativa do Assaré
Meu Deus, meu Deus
Setembro passou
Outubro e Novembro
Já tamo em Dezembro
Meu Deus, que é de nós,
Meu Deus, meu Deus
Assim fala o pobre
Do seco Nordeste
Com medo da peste
Da fome feroz
Ai, ai, ai, ai
A treze do mês
Ele fez experiênça
Perdeu sua crença
Nas pedras de sal,
Meu Deus, meu Deus
Mas noutra esperança
Com gosto se agarra
Pensando na barra
Do alegre Natal
Ai, ai, ai, ai
Rompeu-se o Natal
Porém barra não veio
O sol bem vermeio
Nasceu muito além
Meu Deus, meu Deus
Na copa da mata
Buzina a cigarra
Ninguém vê a barra
Pois barra não tem
Ai, ai, ai, ai
Sem chuva na terra
Descamba Janeiro,
Depois fevereiro
E o mesmo verão
Meu Deus, meu Deus
Entonce o nortista
Pensando consigo
Diz: "isso é castigo
não chove mais não"
Ai, ai, ai, ai
Apela pra Março
Que é o mês preferido
Do santo querido
Sinhô São José
Meu Deus, meu Deus
Mas nada de chuva
Tá tudo sem jeito
Lhe foge do peito
O resto da fé
Ai, ai, ai, ai
Agora pensando
Ele segue outra tria
Chamando a famia
Começa a dizer
Meu Deus, meu Deus
Eu vendo meu burro
Meu jegue e o cavalo
Nóis vamo a São Paulo
Viver ou morrer
Ai, ai, ai, ai
Nóis vamo a São Paulo
Que a coisa tá feia
Por terras alheia
Nós vamos vagar
Meu Deus, meu Deus
Se o nosso destino
Não for tão mesquinho
Ai pro mesmo cantinho
Nós torna a voltar
Ai, ai, ai, ai
E vende seu burro
Jumento e o cavalo
Inté mesmo o galo
Venderam também
Meu Deus, meu Deus
Pois logo aparece
Feliz fazendeiro
Por pouco dinheiro
Lhe compra o que tem
Ai, ai, ai, ai
Em um caminhão
Ele joga a famia
Chegou o triste dia
Já vai viajar
Meu Deus, meu Deus
A seca terrívi
Que tudo devora
Ai,lhe bota pra fora
Da terra natal
Ai, ai, ai, ai
O carro já corre
No topo da serra
Oiando pra terra
Seu berço, seu lar
Meu Deus, meu Deus
Aquele nortista
Partido de pena
De longe acena
Adeus meu lugar
Ai, ai, ai, ai
No dia seguinte
Já tudo enfadado
E o carro embalado
Veloz a correr
Meu Deus, meu Deus
Tão triste, coitado
Falando saudoso
Com seu filho choroso
Iscrama a dizer
Ai, ai, ai, ai
De pena e saudade
Papai sei que morro
Meu pobre cachorro
Quem dá de comer?
Meu Deus, meu Deus
Já outro pergunta
Mãezinha, e meu gato?
Com fome, sem trato
Mimi vai morrer
Ai, ai, ai, ai
E a linda pequena
Tremendo de medo
"Mamãe, meus brinquedo
Meu pé de fulô?"
Meu Deus, meu Deus
Meu pé de roseira
Coitado, ele seca
E minha boneca
Também lá ficou
Ai, ai, ai, ai
E assim vão deixando
Com choro e gemido
Do berço querido
Céu lindo e azul
Meu Deus, meu Deus
O pai, pesaroso
Nos fio pensando
E o carro rodando
Na estrada do Sul
Ai, ai, ai, ai
Chegaram em São Paulo
Sem cobre quebrado
E o pobre acanhado
Percura um patrão
Meu Deus, meu Deus
Só vê cara estranha
De estranha gente
Tudo é diferente
Do caro torrão
Ai, ai, ai, ai
Trabaia dois ano,
Três ano e mais ano
E sempre nos prano
De um dia vortar
Meu Deus, meu Deus
Mas nunca ele pode
Só vive devendo
E assim vai sofrendo
É sofrer sem parar
Ai, ai, ai, ai
Se arguma notíça
Das banda do norte
Tem ele por sorte
O gosto de ouvir
Meu Deus, meu Deus
Lhe bate no peito
Saudade de móio
E as água nos óio
Começa a cair
Ai, ai, ai, ai
Do mundo afastado
Ali vive preso
Sofrendo desprezo
Devendo ao patrão
Meu Deus, meu Deus
O tempo rolando
Vai dia e vem dia
E aquela famia
Não vorta mais não
Ai, ai, ai, ai
Distante da terra
Tão seca mas boa
Exposto à garoa
A lama e o paú
Meu Deus, meu Deus
Faz pena o nortista
Tão forte, tão bravo
Viver como escravo
No Norte e no Sul
Ai, ai, ai, ai
A Triste Partida
Luíz Gonzaga
Composição: Patativa do Assaré
Meu Deus, meu Deus
Setembro passou
Outubro e Novembro
Já tamo em Dezembro
Meu Deus, que é de nós,
Meu Deus, meu Deus
Assim fala o pobre
Do seco Nordeste
Com medo da peste
Da fome feroz
Ai, ai, ai, ai
A treze do mês
Ele fez experiênça
Perdeu sua crença
Nas pedras de sal,
Meu Deus, meu Deus
Mas noutra esperança
Com gosto se agarra
Pensando na barra
Do alegre Natal
Ai, ai, ai, ai
Rompeu-se o Natal
Porém barra não veio
O sol bem vermeio
Nasceu muito além
Meu Deus, meu Deus
Na copa da mata
Buzina a cigarra
Ninguém vê a barra
Pois barra não tem
Ai, ai, ai, ai
Sem chuva na terra
Descamba Janeiro,
Depois fevereiro
E o mesmo verão
Meu Deus, meu Deus
Entonce o nortista
Pensando consigo
Diz: "isso é castigo
não chove mais não"
Ai, ai, ai, ai
Apela pra Março
Que é o mês preferido
Do santo querido
Sinhô São José
Meu Deus, meu Deus
Mas nada de chuva
Tá tudo sem jeito
Lhe foge do peito
O resto da fé
Ai, ai, ai, ai
Agora pensando
Ele segue outra tria
Chamando a famia
Começa a dizer
Meu Deus, meu Deus
Eu vendo meu burro
Meu jegue e o cavalo
Nóis vamo a São Paulo
Viver ou morrer
Ai, ai, ai, ai
Nóis vamo a São Paulo
Que a coisa tá feia
Por terras alheia
Nós vamos vagar
Meu Deus, meu Deus
Se o nosso destino
Não for tão mesquinho
Ai pro mesmo cantinho
Nós torna a voltar
Ai, ai, ai, ai
E vende seu burro
Jumento e o cavalo
Inté mesmo o galo
Venderam também
Meu Deus, meu Deus
Pois logo aparece
Feliz fazendeiro
Por pouco dinheiro
Lhe compra o que tem
Ai, ai, ai, ai
Em um caminhão
Ele joga a famia
Chegou o triste dia
Já vai viajar
Meu Deus, meu Deus
A seca terrívi
Que tudo devora
Ai,lhe bota pra fora
Da terra natal
Ai, ai, ai, ai
O carro já corre
No topo da serra
Oiando pra terra
Seu berço, seu lar
Meu Deus, meu Deus
Aquele nortista
Partido de pena
De longe acena
Adeus meu lugar
Ai, ai, ai, ai
No dia seguinte
Já tudo enfadado
E o carro embalado
Veloz a correr
Meu Deus, meu Deus
Tão triste, coitado
Falando saudoso
Com seu filho choroso
Iscrama a dizer
Ai, ai, ai, ai
De pena e saudade
Papai sei que morro
Meu pobre cachorro
Quem dá de comer?
Meu Deus, meu Deus
Já outro pergunta
Mãezinha, e meu gato?
Com fome, sem trato
Mimi vai morrer
Ai, ai, ai, ai
E a linda pequena
Tremendo de medo
"Mamãe, meus brinquedo
Meu pé de fulô?"
Meu Deus, meu Deus
Meu pé de roseira
Coitado, ele seca
E minha boneca
Também lá ficou
Ai, ai, ai, ai
E assim vão deixando
Com choro e gemido
Do berço querido
Céu lindo e azul
Meu Deus, meu Deus
O pai, pesaroso
Nos fio pensando
E o carro rodando
Na estrada do Sul
Ai, ai, ai, ai
Chegaram em São Paulo
Sem cobre quebrado
E o pobre acanhado
Percura um patrão
Meu Deus, meu Deus
Só vê cara estranha
De estranha gente
Tudo é diferente
Do caro torrão
Ai, ai, ai, ai
Trabaia dois ano,
Três ano e mais ano
E sempre nos prano
De um dia vortar
Meu Deus, meu Deus
Mas nunca ele pode
Só vive devendo
E assim vai sofrendo
É sofrer sem parar
Ai, ai, ai, ai
Se arguma notíça
Das banda do norte
Tem ele por sorte
O gosto de ouvir
Meu Deus, meu Deus
Lhe bate no peito
Saudade de móio
E as água nos óio
Começa a cair
Ai, ai, ai, ai
Do mundo afastado
Ali vive preso
Sofrendo desprezo
Devendo ao patrão
Meu Deus, meu Deus
O tempo rolando
Vai dia e vem dia
E aquela famia
Não vorta mais não
Ai, ai, ai, ai
Distante da terra
Tão seca mas boa
Exposto à garoa
A lama e o paú
Meu Deus, meu Deus
Faz pena o nortista
Tão forte, tão bravo
Viver como escravo
No Norte e no Sul
Ai, ai, ai, ai

OFICINA IX

OficinaIX

xta-feira, 13 de novembro de 2009

TP 2: NÃO SOFRENDO MAIS A GRAMÁTICA...

No último dia 07/10/2009, tivemos mais um encontro que, como vem acontecendo, foi muito proveitoso. Discutir o ensino da Gramática e seus vários sentidos é uma tarefa, às vezes indigesta, pois estávamos (felizmente já faz algum tempo!) acostumados ao ensino da Gramática prescritiva, isso mesmo, a nor-ma-ti-va, e, embora tenhamos consciência da Gramática Internalizada, não é a ela que muitas vezes recorremos em nossas “aulas de análise sintática” e nem por isso elas (as aulas) são mais produtivas?!
Não é verdade, ainda, que ouvimos nossos alunos dizerem que “português é difícil”, que não conseguem conjugar os verbos “corretamente” e que não classificar uma oração subordinada substantiva objetiva direta, acrescente-se ainda, reduzida de infinitivo, de gerúndio ou de particípio”?!
E o que dizer quando na oração “Indústria demite 16.000” falamos para nosso aluno que “indústria” é o sujeito simples em vez de, reflexivamente, levá-lo ao analisar quem, de fato, está por trás das demissões; em outras palavras, dar nomes aos bois. Nesse sentido, nosso aluno descobriria que o sujeito, na verdade, pode ser composto... Esse estudo reflexivo, sem dúvida, é mais produtivo.
Trabalhar o ensino da língua reflexivamente é característica da Gramática descritiva e que “faz uma dobradinha” com a Gramática internalizada, ou seja, a língua em uso. Por essa razão, ao discutirmos o TP 2, recorremos à internet, mais especificamente, ao blog www.placasridiculas.blogspot.com. Vejamos o que havia estava escrito n